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Perfil longitudinal
O perfil longitudinal do estirão foi obtido mediante uma análise da carta topográfica, com o auxilio de uma tabela. Perfil longitudinal - Cotas Perfil longitudinal - Áreas |
A directriz é medido em linha recta, entre o ponto mais afastado do rio principal e a secção da bacia. O comprimento da directriz é de 3950m, tendo sido medido directamente na carta. |
A sinuosidade S é a relação entre o comprimento do rio principal E (Estirão) e o comprimento da directriz.:
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Declividade entre a foz e a nascente
Ao unirmos a nascente à foz, obtemos a declividade entre a nascente e a foz S3 ou também designada por declividade máxima. Esta declividade é sempre teórica.
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Declividade média ou pendente média
A declividade média S2 é a área do triângulo formado pelos eixos coordenados e o perfil longitudinal do rio. O cálculo foi obtido através de uma folha de cálculo (Cálculos) S2=0,0245 Altitude S2=380,51m |
Declividade equivalente constante
A
declividade equivalente constante S3 obtém-se através da média harmónica ponderada da
raiz quadrada das diversas declividades. O cálculo foi obtido através de uma folha de
cálculo (Cálculos) S3=0,0246 Altitude de S3= 381m |
O
estirão E ou comprimento do rio é o comprimento da principal linha de água desde a sua
origem até à secção da bacia hidrográfica. E=5911m |
Geometria da secção final
A
geometria da secção final da bacia em estudo está modificada pelo homem como se pode
ver pelas figuras. Para estudar o melhor possível a secção final original da bacia
tivemos de nos deslocar para montante uns 30 m.
Mostramos aqui também duas fotografias da bacia tiradas em dois outros pontos da nossa visita de estudo: |
O
caudal de margens plenas é calculado a partir da fórmula:
Onde: Rh - Raio hidráulico da secção final i - inclinação do leito na secção final n - Valor tabelado para o tipo de leito n=0,030 Caudal de margens plenas:
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Regime de escoamento
O regime de escoamento da bacia hidrográfica em estudo é intermitente pois só apresenta caudal durante a ocorrência de chuvas. Isto verifica-se devido ao facto de o lençol subterrâneo de água manter-se acima do leito fluvial, o que não ocorre na época de estiagem. |